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quinta-feira, 15 de outubro de 2009


Fotografia

autor: Teresa Melo




Fotografia

Autor: Teresa Melo

sábado, 12 de setembro de 2009




Video exibido no Festival de Avanca 2009 ( encontros internacionais de cinema, televisão, video e multimédia)

sábado, 1 de agosto de 2009



Frame do video : "EXTREMELY MAKE UP" de Teresa Melo - 2009


Este video exprime essencialmente a relação entre o ser e o querer ser, tal como a maquilhagem, que através de uma transformação física se sobrepõe à essencia física.

A personagem do video, demonstra a sua auto-afirmação e auto-determinação para com o seu próprio corpo, numa tentativa de se auto-manipular, auto-transformar.

Actualmente, numa sociedade pós-moderna, a aparência do corpo, parece assumir um dos factores mais importantes para se atingir a "felicidade", principalmente nas mulheres.

Diariamente e por todo o lado, somos "bombardeados" de publicidade sob formulas "mágicas" de rejuvenescimento, de transformações físicas que levam a alcançar um ideal de "beleza" culturalmente determinado e disciplinado pelos media.

dentro desta dimensão transformista e reformista do "objecto corporal", o corpo torna-se verdadeiramente um "objecto de consumo" , tal como faz referência o pensador Jean Baudrilhard no seu livro " a sociedade de consumo".

Mulheres submetem-se a sacrifícios e estados físicos dolorosos, tais como cirurgias estéticas, dietas excessivas, para moldarem o seu próprio corpo ...

quarta-feira, 20 de maio de 2009

terça-feira, 19 de maio de 2009

domingo, 3 de maio de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

sábado, 3 de janeiro de 2009




Instalação interactiva : " PROZAC GENERATION" de Teresa Melo

Quem somos nós?
A ideia de corpo carnal, parece conectar-se cada vez mais com um corpo robótico. Hibridizámo-nos, ao profurarmos o próprio corpo com próteses, com implantes, com plásticas, ...
A manipulação estetica do corpo, altamete idealizada (desde sempre), é-nos hoje possível concretizar.
Reconstrui-mos um novo suporte físico da alma, ou seja um corpo.
As imagens de um ideal de corporeidade, chegam a nós infiltrados numa contaminação incessante, mas camuflada, através do que eu chamo " roses butterfly".
Estas pequenas pragas, disfarçadas de promessas de felicidade, de saude e bem-estar, nascem de poderes capitalistas, entranhamdo-se depois na sociedade.
Iludem as nossa mentes, de forma a incutirmos um "ideal physis." são uma especie de pequenos milagres, que reconstroem , não um novo corpo , mas um outro conceito de corpo.
Uma traição da natureza, que surge como um cyborgue.